sexta-feira, 29 de abril de 2011
Para quem curte um mangá... Paixão de Cristo em anime!
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terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
O Herege... Será que não agimos assim?
Tradução:
-Ela grita: Pare! Por favor, não pule!
-Ele: Por que diabos não?
-Ela: Há tantas coisas para você viver.
-Ele: Sim... como o que por exemplo?
-Ela: Você é religioso ou ateu?
-Ele: Religioso.
-Ela:Eu também. Cristão ou Budista?
-Ele: Cristão.
-Ela: Eu também. Catolico ou Protestante?
-Ele: Protestante.
-Ela: Eu também! Epscopal ou Batista?
-Ele: Eu sou Batista.
-Ela: Aleluia, eu também!Mas, da Igreja Batista de Deus ou Igreja Batista do Senhor?
-Ele: Igreja Batista de Deus.
-Ela: Eu também! Mas, Igreja Batista de Deus Original ou a Reformada?
-Ele: Igreja Batista de Deus Reformada.
-Ela: Eu também! Mas... é a Reformada de 1879, ou a Reformada de 1915?
-Ele: Reformada de 1915.
Ela conclui: Mooorra, seu herege nogento!!!
Conclusão:
Jesus ensina a amar o próximo, não importando seu credo religioso. Lembre-se sempre do exemplo deixado pelo Mestre na Parábola do Bom Samaritano (Lc 10.33). Não seja um religioso, seja um discípulo de Cristo!
Colaboração: Jefferson Rodrigues
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Pastor Ciro Sanches marcou a Volta de Cristo!
Já que muitos estão fazendo previsões sobre a Segunda Vinda, também farei a minha! E eu tenho certeza absoluta de que ela vai se cumprir. Quem não quiser acreditar, que não acredite, mas a minha previsão está baseada inteiramente nasEscrituras!
Bem, antes de revelar quando o Senhor Jesus voltará, gostaria de mencionar algumas previsões que falharam...
Willian Miller, um homem “especialmente escolhido por Deus para iniciar a proclamação da vinda de Cristo” — segundo Ellen G. White — previu, em 1831, que Jesus voltaria em 10 de dezembro de 1843. Com base em cálculos, Miller estabeleceu, ainda, outras datas: outubro de 1844, 1847, 1850, 1852, 1854, 1855, 1863, 1877... Nenhuma previsão se confirmou.
Charles Russel afirmou que a volta de Jesus se daria em 1914. Mais tarde, adiou-a para 1918. Depois da sua morte, em 1916, seu sucessor, Joseph Rutherford, começou a proclamar que, segundo novos cálculos, a vinda de Cristo havia sido transferida para 1925... Nenhuma das predições se cumpriu, mas as testemunhas de Jeová, temendo passar por mentirosas, resolveram voltar à primeira predição: Cristo teria voltado “em espírito”, em 1914, como Russel havia predito a princípio... Que confusão!
Willian Branham, líder do Tabernáculo da Fé — o “Mensageiro do Apocalipse” —, garantiu que a volta do Senhor se daria em 1977. Pregava que seu ministério perduraria até este ano. Mas, para a frustração de seus fiéis seguidores, ele morreu em 1965, doze anos antes de se cumprir a sua predição!
Edgar Whisenant, em 1988, lançou o livro Tempo Emprestado: 88 Razões Por Que o Arrebatamento se Dará em 1988. Ele se baseou em cálculos matemáticos “precisos”... Várias pessoas creram na sua predição... Mas o óbvio aconteceu... Whisenant sequer pediu desculpas. Simplesmente afirmou que se esquecera de um detalhe: fizera seus cálculos até o ano de 1988, enquanto Roma deixara de lado o ano zero. Houve, portanto, no primeiro século, apenas noventa e nove anos. E Jesus voltaria em 1989!
Bang-Ik Ha, um jovem profeta da Missão Mundial Taberah, tinha razões “mais convincentes” para afirmar que Jesus viria em outubro de 1992. Não chegara a essa conclusão apenas por meio de cálculos matemáticos. Ele mesmo fora ao céu várias vezes e recebera “diretamente de Deus” mensagens específicas sobre o futuro do planeta Terra! Vários panfletos alusivos ao acontecimento foram distribuídos pela missão, e a notícia espalhou-se pelo mundo. Até um livro, intitulado O Último Plano de Deus, foi publicado, com o intuito de provar “biblicamente” que a vinda de Jesus se daria na data mencionada... Que desperdício!
Recentemente, certa “apóstola” profetizou que Jesus voltaria em um sábado de 2007, possivelmente 7/7/2007. E agora há alguém afirmando que Ele virá em 21 de maio deste ano...
Na verdade, o próprio Senhor Jesus asseverou que “daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24.36). “Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (At 1.7), afirmou ainda. É evidente que Ele, que é o Todo-Poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8), sabe o dia e a hora de sua volta! Quem não o sabe somos nós. Paulo afirmou: “acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva” (1 Ts 5.1).
Mas você quer mesmo saber quando se dará o Arrebatamento da Igreja? Então, vou lhe revelar isso agora! Abra sua Bíblia em Apocalipse 22.20. Eis a resposta: “Certamente, cedo venho”. Esteja preparado, pois pode ser hoje a volta do Rei!
Colaboração: Jefferson Rodrigues
Fonte: Ciro Sanches Zibordi, em: http://cirozibordi.blogspot.com/
sábado, 2 de abril de 2011
E você, já é um filho de Deus?
Texto base: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; (João 1.12)
Todos nós já ouvimos alguém dizer a seguinte frase: “eu também sou filho de Deus”. Está é uma afirmação comum, principalmente em uma sociedade que afirma ser cristã como a brasileira, mesmo que na sua maioria seja composta de cristãos, digamos assim, meio duvidosos de sua fé, a exemplo dos espíritas Kardecista, católicos romanos, e alguns grupos pseudo evangélicos. Isto acontece porque tais pessoas não compreendem que no plano da salvação de Deus só a espaço para um filho de Deus, aquele que é o unigênito (Jo 1.18), e que todos nós somos apenas obra de suas mãos. Você pode me perguntar, afinal quem é realmente filho de Deus? Qual a vantagem de ser filho? Como posso fazer para me tornar filho? São todas perguntas relevantes e de especial valor para aqueles que desejam conhecer os planos de Deus para a humanidade, portanto, de forma simples e objetiva, tentaremos responde-las.
· O Primogênito e Unigênito do Pai.
A expressão primogênito, é bastante utilizada na Bíblia Sagrada, ela aparece cerca 111 vezes, sempre com a conotação de ser o primeiro de uma linhagem de irmãos. No Antigo Testamento, esta palavra vem com especial cuidado, pois era do primogênito o direito da herança dobrada (Deuteronômio 21.17), ou seja, o primogênito teria o direito a herdar duplicadamente tudo quanto o pai deixaria para ele e para os demais irmãos, não importando se era filho legítimo ou bastardo, sendo este direito algo imutável, pois estava escrito na Lei do Senhor. Já no Novo Testamento, identificamos a palavra primogênito com o mesmo significado do Antigo Testamento, no entanto, vemos a ligação dela com a pessoa de Jesus. Primeiro ele é posto como o filho primogênito de Maria e José (Mateus 1.25; Lucas 1.7, 2.23). Em seguida, após cumprir seu papel de morrer por todos nós, para remissão de nossos pecados, Jesus é identificado como o primogênito entre muitos irmãos que surgiriam como fruto de seu sacrifício (Romanos 8.29). Por fim, vemos Jesus identificado como o primogênito de Deus, aquele que deveria ser adorado por todos os seres criados, até mesmo os anjos (Hebreus 1.6)
Em relação a unigênito, encontramos apenas sete vezes esta palavra na Bíblia Sagrada, sendo que destas sete vezes, cinco estão relacionadas a Jesus. Ele é apresentado como o Unigênito do Pai, o filho de Deus (João 1.14,18; 3.16,18; 1João 4.9). O dicionário de língua portuguesa diz que o significado da palavra unigênito é “o único gerado pelo seus pais”, como a Bíblia identifica Jesus como o Unigênito de Deus, entendemos portanto, que Ele é o único gerado por Deus, gerado pelo seu Pai. Neste caso nenhum de nós somos filhos de Deus, gerados por Ele, tendo a mesma essência dEle, pois segundo a Palavra de Deus somente Jesus é este filho, Ele é o Unigênito do Pai. A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal diz a este respeito: “A expressão ‘o Unigênito do Pai’ significa que Jesus é o único e exclusivo Filho de Deus[...] Jesus é o único em espécie e em seu relacionamento com Deus. Ele é diferente de todos os cristãos, chamados ‘filhos de Deus’”( Cpad, 2010, p.1414)
· Adotados como filhos
Como vimos anteriormente, Jesus não é apenas o primogênito de Deus, mas Ele é também o unigênito do Pai, o único filho “legítimo” do Deus Criador dos céus e da terra. Então como somos chamados filho de Deus? Não há filhos de Deus?
Para responder esta questão é necessário compreender que fomos criados juntamente com todos os demais seres vivos (Genesis 1), por conta disso, estaríamos na mesma condição dos demais seres da criação. No entanto, já no início dos tempos percebemos o amor especial que o Senhor nutria pelo ser humano. Quando Deus chegou ao término de toda a criação, decide então Deus criar um ser capaz de dominar sobre toda a criação, ele herdaria a imagem e semelhança do Deus criador (Genesis 1.27). Ao terminar a sua obra prima, Deus, não se expressou dizendo que era bom, como havia feito com todo o resto da criação, o Senhor disse que “era muito bom” (Gn 1.31), deixando claro que pelo o homem tinha um cuidado todo especial. A partir de então o homem passa a relacionar-se com seu criador, passa a tê-lo como amigo e a andar com Ele, como era o caso de Adão e Enoque (Gn 5.22) ou ainda o caso de Abraão que foi chamado amigo de Deus (Tiago 2.23), todo este relacionamento expressou o desejo do Criador em ter esta criação em perfeita comunhão consigo. Mesmo com a sua criação afastando-se Dele, o Senhor providenciou um meio pelo qual poderíamos ter comunhão e paz com Ele (Romanos 5.1), um meio para que fossemos atraídos para si novamente, este mecanismo seria Jesus.
Desde a queda do homem no Éden (Genesis 3.23), Deus já havia prometido que da semente da mulher surgiria um que esmagaria a cabeça da serpente, ou seja, do diabo (Genesis 3.15). Antes do cumprimento desta tarefa, foi dada a humanidade a Lei do Senhor, que serviria de tutor para o cumprimento final de tudo, a vinda de Jesus Cristo, conforme nos apresenta Paulo: “De maneira que a lei nos serviu de aio [tutor], para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.”(Galatas 3.24). O Senhor mostrava com isso o seu Amor pela humanidade, pois mesmo diante a desobediência do homem e o conseqüente distanciamento da criação do seu Criador, Deus providenciaria um modo para trazer o homem de volta para o seio de Seu Amor. Pela insuficiência da Lei, pela corrupção da humanidade e pelo Amor de Deus para com a humanidade, o Senhor conclui a promessa feita ainda no Éden, confirmada pelos profetas, Deus envia o Messias, o Cristo, aquele nascido da semente de mulher. A Bíblia afirma que foi a expressão máxima do Amor divino para com humanidade, pois assim nos diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”(João 3.16).
Jesus veio para reconciliar a humanidade com Deus, e não apenas isso, com o seu sacrifício na Cruz, cumpriria toda a Lei (Mateus 5.27) e a partir de então permitiu que todo aquele que nele cresse tivesse livre acesso ao Pai (Hebreus 9), ao lugar santo dos santos, a presença do Deus Criador. Através da fé em Cristo, não seriamos apenas uma criatura de Deus, mas receberíamos o título de filhos, herdaríamos todos os direitos de um filho legítimo, tendo como o primogênito da família Jesus, o Verbo que se fez Carne, o Deus que se tornou homem (Felipenses 2.5-10) e nos deu o direito de chamar Deus de Pai. A Bíblia nos diz que “[...] todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: "Aba Pai”. O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória.” (Romanos 8.15-17, NVI). Sendo assim, temos o direito de agora sermos chamados filhos de Deus. Paulo nos apresenta a adoção de filhos porque no império romano o filho adotado perdia todo direito que por ventura possuísse de sua antiga família, contudo, passaria a gozar de todos os direitos da nova família, desfrutaria dos bens, dos títulos, dos privilégios que seus pais adotivos possuíam. Com esta ilustração, o apostolo Paulo deixa claro que aqueles que aceitam, pela fé, seguir a Cristo, desfrutarão de todos os direitos que o Unigênito do Pai goza, e assim seremos co herdeiro de toda a glória de Cristo.
Agora pergunto a você: Já é um filho de Deus? Saiba que se o homem não aproximar-se do Senhor Jesus, não negar-se a si mesmo e segui-lo (Mateus 16.24), ele jamais será um filho de Deus, jamais será adotado como filhos. No texto base vemos a mais perfeita descrição de como o homem torna-se ou não filho de Deus. Ao afirmar que Jesus veio para o que era seu (para o povo Judeu) e o os seus não o receberam (Jo.1.11), a Palavra de Deus nos afirma que muitos rejeitaram e rejeitarão o direito de serem filhos de Deus, mas conclui afirmando que a todos quanto O receberam (receberam a Jesus em suas vidas), a estes foi dado o direito de serem feitos filhos de Deus (João 1.12), aos que crêem em seu Nome. Lembrem-se o filho tem o direito de tudo que o Pai possui, e “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória.”(Romanos 8.17). Não seja apenas uma criatura de Deus, mas desfrute da gloria de ser filho de Deus, aceitando ao Senhor Jesus em seu coração e dando prova disso obedecendo a sua palavra e os seus ensinamentos, pois só assim será um verdadeiro filho de Deus.
Autor: Jefferson Rodrigues