A cantora e pastora Sarah Sheeva concedeu
entrevista ao apresentador Danilo Gentili, no programa Agora é Tarde, da Band.
Na entrevista Sarah falou sobre sua infância, adolescência, trabalhos que
desenvolve como pastora e sobre o “Culto das Princesas”, evento que promove em
todo o Brasil, voltado às mulheres.
No começo do programa, a pastora presenteou
Gentili com dois livros de sua autoria, dizendo ter autografado apenas um
deles, que é voltado para pessoas solteiras. “Quando você me perguntou se eu
era solteiro, achei que estava me cantando”, brincou Danilo. Sarah, sem perder
o bom humor, respondeu que não: “É ruim, hein? Você não faz meu tipo!”.
Perguntada sobre sua palestra para mulheres
que desejam ser “princesas”, Sarah disse que o início do projeto começou quando
estava planejando escrever um livro voltado para mulheres que desejam encontrar
um bom marido: “Às vezes, a mulher é ‘princesa’ por dentro, mas por fora parece
cachorra. Aí o cara olha, vê o exterior e fala: Deus me livre”.
Perguntada se o conceito serve para homens,
Sarah afirmou que sim: “Um príncipe é um homem que não está afim de defraudar
uma mulher, gerar expectativas que não queremos ou não podemos suprir, como por
exemplo, dizer que a mulher é a mulher da vida, e no dia seguinte, não ligar”.
Sarah voltou a afirmar que está há dez anos
sem manter relações sexuais e nove que não beija: “Imagine o que vai ser na
primeira noite? Jesus, my lord”. O apresentador, que é humorista, não perdeu a
oportunidade de fazer piada: “Será que ele aguenta?”. Sarah, sempre rápida nas
respostas, explicou: “Eu estou orando por isso. Senhor, por favor!”.
Sobre sua carreira no grupo musical SNZ com
suas irmãs, Sarah disse que desde essa época já era um princesa, e argumentou
que mesmo nesse tempo, nunca usou roupas que mostrassem sua barriga ou seios.
Perguntada se não existem mulheres que
desejam apenas sexo, Sarah afirmou que sim: “Claro, tem várias. Mas tem uma
motivação por trás. Sempre há um histórico de uma decepção, de mágoa, de
defraudação”. A pastora também admitiu que era ninfomaníaca: “Não era virgem
nem da orelha, mais”.
Perguntada sobre qual bandeira levanta no
meio evangélico, Sarah foi categórica: “A bandeira da santificação. Significa
separação do pecado, separação da sujeira, do que é errado”. Perguntada se na
espera pelo encontro com o companheiro a pessoa pode se masturbar, Sarah
afirmou que para ela, “no começo era barra”, mas que biblicamente não é certo:
“Eu estaria me rebelando contra o tempo de espera”.
Assista abaixo à entrevista com a pastora
Sarah Sheeva:
Fonte: gospelmais.com.br
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