Pr. Ciro Sanches Zibordi
ESTUDO SOBRE AS IGREJAS DO APOCALIPSE
Leitura bíblica: Apocalipse 1.4,19
I. Considerações iniciais
1. O livro de Apocalipse é dirigido às sete igrejas da Ásia (1.4) e está dividido em três partes, contemplando passado, presente e futuro (1.19).
a) “Escreve as coisas que tens visto” — cap.1;
b) “e as que são” — caps.2-3;
c) “e as que depois destas hão de acontecer” — caps.4-22.
2. As cartas às sete igrejas da Ásia não aludem a períodos da História da Igreja, pois nelas se mencionam lugares e pessoas que realmente existiram. Elas também não foram organizadas da melhor para a pior igreja, nem da pior para a melhor.
3. Apesar de não sermos os destinatários originais dessas cartas, boa parte do que foi dito por Jesus àquelas igrejas é extensivo a nós: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7,11,17,29; 3.6,13,22; 13.9). A igreja nascente começou com os doze discípulos do Senhor Jesus, que ouviram ensinamentos que, em sua maioria, são válidos para hoje (Mt 5-7,24,25; Jo 13-17). Nós somos a continuação da igreja primitiva.
II. Visão panorâmica das sete igrejas
1. Objetivos gerais das cartas escritas pelo apóstolo João:
a) Levar as igrejas que estavam desobedecendo a Jesus ao arrependimento (Éfeso, Pérgamo, Sardo e Laodiceia).
b) Estimular as outras a manterem o seu lugar no castiçal (Esmirna, Tiatira e Filadélfia).
c) Como se vê, a maioria (57%) das igrejas era infiel.
2. Perfil de cada igreja — Cristo empregou criteriosamente os títulos com que designou a si mesmo, em harmonia com a situação reinante em cada igreja.
a) Éfeso — tinha muitas qualidades, mas faltou-lhe a principal: a manutenção do primeiro amor. Jesus se revelou a essa igreja como “aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro” (Ap 2.1-7).
b) Esmirna — uma igreja que foi provada e venceu; deveria ser fiel até a morte. Jesus se revelou a essa igreja como “o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu” (Ap 2.8-11).
c) Pérgamo — abraçara a doutrina de Balaão e dos nicolaítas; deveria se arrepender. Jesus se revelou a essa igreja como “aquele que tem a espada aguda de dois fios” (Ap 2.12-17).
d) Tiatira — suas últimas obras eram melhores que as primeiras, ao contrário de Éfeso. Jesus se revelou a essa igreja como “o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao latão reluzente” (Ap 2.18-29).
e) Sardo — seu pastor estava morto; poucos, ali, agradavam a Jesus. Ele se revelou a essa igreja como “o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas” (Ap 3.1-6).
f) Filadélfia — uma igreja fiel, a melhor de todas, que deveria guardar o que tinha, a fim de não perder a sua coroa. Jesus se revelou a essa igreja como “o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7-13).
g) Laodiceia — uma igreja infiel, cujo pastor, espiritualmente, era desgraçado, miserável, pobre, cego e nu. Jesus se revelou a essa igreja como “o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus” (Ap 3.14-22).
3. Palavras transmitidas a todas as igrejas:
a) Mensagem de encorajamento: “Eu sei as tuas obras” ou “Eu conheço as tuas obras” (Ap 2.2,9,13,19; 3.1,8,15).
b) Advertência: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7,11,17,29; 3.6,13,22).
c) Promessa: “Ao que vencer”, “O que vencer” ou “A quem vencer” (Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21).
I. Considerações iniciais
1. O livro de Apocalipse é dirigido às sete igrejas da Ásia (1.4) e está dividido em três partes, contemplando passado, presente e futuro (1.19).
a) “Escreve as coisas que tens visto” — cap.1;
b) “e as que são” — caps.2-3;
c) “e as que depois destas hão de acontecer” — caps.4-22.
2. As cartas às sete igrejas da Ásia não aludem a períodos da História da Igreja, pois nelas se mencionam lugares e pessoas que realmente existiram. Elas também não foram organizadas da melhor para a pior igreja, nem da pior para a melhor.
3. Apesar de não sermos os destinatários originais dessas cartas, boa parte do que foi dito por Jesus àquelas igrejas é extensivo a nós: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7,11,17,29; 3.6,13,22; 13.9). A igreja nascente começou com os doze discípulos do Senhor Jesus, que ouviram ensinamentos que, em sua maioria, são válidos para hoje (Mt 5-7,24,25; Jo 13-17). Nós somos a continuação da igreja primitiva.
II. Visão panorâmica das sete igrejas
1. Objetivos gerais das cartas escritas pelo apóstolo João:
a) Levar as igrejas que estavam desobedecendo a Jesus ao arrependimento (Éfeso, Pérgamo, Sardo e Laodiceia).
b) Estimular as outras a manterem o seu lugar no castiçal (Esmirna, Tiatira e Filadélfia).
c) Como se vê, a maioria (57%) das igrejas era infiel.
2. Perfil de cada igreja — Cristo empregou criteriosamente os títulos com que designou a si mesmo, em harmonia com a situação reinante em cada igreja.
a) Éfeso — tinha muitas qualidades, mas faltou-lhe a principal: a manutenção do primeiro amor. Jesus se revelou a essa igreja como “aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro” (Ap 2.1-7).
b) Esmirna — uma igreja que foi provada e venceu; deveria ser fiel até a morte. Jesus se revelou a essa igreja como “o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu” (Ap 2.8-11).
c) Pérgamo — abraçara a doutrina de Balaão e dos nicolaítas; deveria se arrepender. Jesus se revelou a essa igreja como “aquele que tem a espada aguda de dois fios” (Ap 2.12-17).
d) Tiatira — suas últimas obras eram melhores que as primeiras, ao contrário de Éfeso. Jesus se revelou a essa igreja como “o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao latão reluzente” (Ap 2.18-29).
e) Sardo — seu pastor estava morto; poucos, ali, agradavam a Jesus. Ele se revelou a essa igreja como “o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas” (Ap 3.1-6).
f) Filadélfia — uma igreja fiel, a melhor de todas, que deveria guardar o que tinha, a fim de não perder a sua coroa. Jesus se revelou a essa igreja como “o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7-13).
g) Laodiceia — uma igreja infiel, cujo pastor, espiritualmente, era desgraçado, miserável, pobre, cego e nu. Jesus se revelou a essa igreja como “o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus” (Ap 3.14-22).
3. Palavras transmitidas a todas as igrejas:
a) Mensagem de encorajamento: “Eu sei as tuas obras” ou “Eu conheço as tuas obras” (Ap 2.2,9,13,19; 3.1,8,15).
b) Advertência: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7,11,17,29; 3.6,13,22).
c) Promessa: “Ao que vencer”, “O que vencer” ou “A quem vencer” (Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21).
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